Festejo Baco, alegre e amigo deus,
Festejo, mas quem Baco não festeja,
Feliz pelos conhaques e a cerveja,
E a amarula e os uísques todos seus.
Festejo Baco tanto quanto a Zeus,
Sua tequila onde quer que a mesma esteja,
Seus licores de amêndoa ou de cereja,
Sua vodca e seu rum que são ateus.
Salve Baco, suas festas e seu vinho!
E salve seu etílico caminho,
Uma trilha de drinques e cachaça.
Salve Dionísio, amigo, e seu jerez,
E salve seu champanhe que me fez
Querer-lhe neste estado de manguaça.
I.R.