segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

De mãe e filho/a

É o seu corpo que muda e é o que sente,
E o que eu posso fazer é só olhar
Meus hormônios se encontram no lugar
E eu não posso sentir por mais que tente

É lindo ver você gerando gente,
Pessoa inesperada a se esperar
E os meses vão passando devagar
E não há ansiedade que se agüente

E a vida que é gerada nos transforma
Ao mesmo tempo em que ela ganha forma
(Incrível isso tudo que se vê).

E a vida que se vê nos olhos: brilho.
Te amamos, nossa filha ou nosso filho,
Te esperamos co’amor, nosso bebê.

I.R.