De Portugal o que poderia vir? Além de Cabral, da língua portuguesa, do fado, do vinho do Porto, do bacalhau, que não é português, e de parte de minha família, claro que a guitarra portuguesa.
E com ela, a certeza de que nenhum acordo poderá unificar a nossa língua cem por cento. Toca aí, Antônio, digo, António Chainho.
I.R.