Buenos Aires, 01 de julho de 2009
Prezado,
o tambor, seja ele qual for, nos remete ao primitivo, ao tribal. Somos percussão desde que o nosso coração começa a bater. Hoje sonhei com a palavra Burkina, o país, o que me leva a querer dividir com você a arte de Adama Dramé.
Um abraço,
I.R.