Buenos Aires, 30 de maio de 2009
Prezado,
sabemos que a alegria não tem idade, não tem gênero nem classe social. Estar alegre é um estado que nem depende de nós. Não somos. Estamos ou não. O que sim é claro para mim, é que quando ela se faz presente, devemos abraçá-la, celebrá-la, vivê-la, como se fosse a última (ou a primeira) vez.
Um abraço,
I.R.