Prezado fundidor,
Hoje é dia de São Nunca. O dia de São nunca à tarde é agora, e todos os desejos são permitidos, são atendidos. Tudo se torna realidade.
Nesse espírito, agua e azeite se misturam e a fusão é con, é in, é di. Tudo ao mesmo tempo agora. O destino escrevendo seu caminho, sem as interferências de um acaso cada vez menos real. E a fé em São Nunca como única afirmação libertária.
Por isso, neste dia fundamental, quero dividir com você esta mistura, que não se dá na forma, mas na concepção e na leve malícia do jogo de palavras.
O que tem a ver isto:
com isto?
Aparentemente nada. Até o nascimento de Luiz Gonzaga, o rei do baião.
I.R.