Prezados,
esse 'vaqueiro' já não está entre nós. Partiu como homem simples que era, com a simplicidade que sempre viveu. Nordestino, cearense, engraçado como tantos, batalhador como milhares, quis uma treta da sua garganta levá-lo do convívio dos seus.
Sei que foi em paz. Sei que está em paz. Na mesma paz simples em que sempre viveu. Sei que onde estiver, estará comendo umas castanhas de caju por mim, ao som de Luiz Gonzaga, músico que um dia, há muitos anos, me ensinou a apreciar.
Um abraço grande,
I.R.
I.R.