a sombra que se projeta,
o tic-tac,
metrônomo que marca o ritmo,
põem tempero no meu tempurá.
tempo que passa,
que se gasta, que se gosta,
temperatura alta de outono
como pimenta ardida...
viver, às vezes,
é atravessar o compasso,
e improvisar na batida,
ex-mandamentos,
um andamento que não volta atrás
I.R.