na frase "eu bato em fulano",
"eu" é o 'sujeito',
e pratica a ação
embora eu não seja violento.
agora, em "eu apanho de fulano",
embora já não a pratique,
"eu" sofre a ação,
e a sofre na pele
apesar de 'sujeito' continuar sendo.
enfim,
eu é o cara e a cara do paradoxo.
I.R.